No contexto grafocêntrico em que
vivemos, as crianças convivem com a escrita – umas mais, outras menos,
dependendo da camada social a que pertençam – muito antes de ingressar na
instituição de educação infantil. Na obra Reflexões
Sobre Alfabetização, Emília Ferreiro critica o falso pressuposto de que o
acesso à linguagem escrita deve ser determinado pela idade da criança ou pela
série que cursa. Para a autora, desde a mais tenra idade, as crianças vão
construindo seu conceito de língua escrita, das funções do ler e do escrever, seu
conhecimento de letras e números, da diferenciação entre portadores de textos,
etc. É fundamental que os educadores desenvolvam atividades, sempre de natureza
lúdica, que tenham como objetivo a familiarização dos pequenos com a língua
escrita.
A seguir, registros de algumas
atividades lúdicas que promovem o contato das crianças com a linguagem escrita.
OS PEQUENOS DO INFANTIL 3,
UTILIZANDO BASTÕES DE CERA, PINTAM O PRENOME COM APOIO DE MOLDE VAZADO.
AS CRIANÇAS DO INFANTIL 2 USAM
PRENDEDORES DE ROUPA PARA ESTENDER SEUS NOMES, PINTADOS EM TECIDO, EM UM VARAL.
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