Brougère
(1997) aponta que o brincar é um indicativo revelador de culturas. Sendo a
criança sujeito cultural, o seu brinquedo tem as marcas do real e do imaginário
vividos por ela. Nesse sentido, “a brincadeira pode ser considerada uma forma
de interpretação dos significados contidos nos brinquedos”. A partir desse entendimento, as educadoras Manu Barbosa e Leonete Nobre
montaram cantinhos com redes de armar, bonecas e panelas na sala do Infantil 2
e, logo, a turminha começou a embalar os “bebês”, imitando um gesto muito comum
nas casas cearenses. Veja como foi
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