Brincar com indumentárias e adereços associados a diferentes
papéis e cenas sociais permite que as crianças compreendam o ambiente em que
vivem. Para Kishimoto (2003), ao brincar a criança sai do papel passivo para o
ativo, trazendo a ela oportunidade de enfrentar seus medos. Para a autora, brincando
a criança se coloca num papel de poder, em que ela pode dominar os vilões ou as
situações que provocariam medo ou que a fariam sentir-se vulnerável e insegura.
A turma do Infantil 3, junto com a educadora Selene Liberato, se divertiu
brincando com fantasias variadas. A brincadeira favorece a imersão das crianças
nas linguagens gestual, verbal e dramática, conforme determina o artigo 9º,
Inciso II, da Resolução Nº 05, de 17 de dezembro de 2009, do Conselho Nacional
de Educação.
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