Brincar é a atividade mais pura, mais espiritual
do homem neste estágio (a infância), e, ao mesmo tempo, típico da vida humana
como um todo – a vida natural interna escondida no homem e em todas as coisas.
Ela dá, assim, alegria, liberdade, contentamento interno e descanso externo,
paz com o mundo. Ele assegura as fontes de tudo o que é bom. Uma criança que
brinca por toda parte, com determinação autoativa, perseverando até esquecer a
fadiga física, poderá seguramente ser um homem determinado, capaz de autosacrifício
para a promoção deste bem-estar de si e de outros. Não é a mais bela expressão
da vida da criança neste tempo de brincar infantil? A criança que está
absorvida em seu brincar? A criança que desfalece adormecida de tão absorvida?
(...) brincar neste tempo não é trivial, é altamente sério e de profunda
significação.
(Friedrich Froebel)
Para confirmar o pensamento, crianças que brincam
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